Dada a possibilidade de em 2009 vir a realizar-se a Liga Ibérica, achei interessante publicar um artigo sobre os dias que antecedem um jogo do Top 14 (França). Desta forma jogadores, técnicos e adeptos ficarão com uma noção mais aproximada do esforço que será exigido quando se pratica rugby a um nível profssional. Muitos jogadores já saberão, por experiência própria, o que significa trabalhar em moldes profissionais, outros e a maioria dos adeptos não.
As exigências que se vão colocar às equipas portuguesas que irão jogar a Liga Ibérica não será idêntica às que aqui se descrevem, mas para virem a ter uma prestação condigna muitos sacrifícios serão exigidos a todos.
Não vai ser fácil, pois não estamos a falar de profissionais. Excepto os estrangeiros, ou naturalizados, a maioria dos jogadores portugueses são amadores com outros afazeres profissionais ou académicos.
A remuneração simbólica que alguns clubes conseguem pagar à generalidade dos seus jogadores (tomara que todos os clubes conseguissem fazê-lo), não significa que sejam profissionais, é uma forma de compensar o esforço financeiro (gasolina, botas, protecções, suplementos vitamínicos, etc.) que os jogadores fazem para treinarem diariamente. Vamos ver, depois de passar o entusiasmo da novidade e de confrontados, por vezes, com resultados desportivos adversos, como conseguirão os nossos amadores conviver com a exigência de deslocações quinzenais.
Pessoalmente acho que todos vão, independentemente dos resultados, estar à altura do desafio.
A Liga Ibérica vai ser um salto qualitativo essencial para o desenvolvimento do nosso rugby, mas seria bom para todos, e principalmente para os que ficam de fora daquela competição, que o calendário da LI não obrigue a que o CN-DH acabe em Janeiro. Tem de se ter em consideração os investimentos que estes fizeram em estrangeiros e técnicos para toda a época.
Acredito que a LI vai ser uma realidade, desde que haja muito bom senso nas negociações entre os clubes interessados e as respectivas federações, para evitar rupturas que afectarão todos.
As exigências que se vão colocar às equipas portuguesas que irão jogar a Liga Ibérica não será idêntica às que aqui se descrevem, mas para virem a ter uma prestação condigna muitos sacrifícios serão exigidos a todos.
Não vai ser fácil, pois não estamos a falar de profissionais. Excepto os estrangeiros, ou naturalizados, a maioria dos jogadores portugueses são amadores com outros afazeres profissionais ou académicos.
A remuneração simbólica que alguns clubes conseguem pagar à generalidade dos seus jogadores (tomara que todos os clubes conseguissem fazê-lo), não significa que sejam profissionais, é uma forma de compensar o esforço financeiro (gasolina, botas, protecções, suplementos vitamínicos, etc.) que os jogadores fazem para treinarem diariamente. Vamos ver, depois de passar o entusiasmo da novidade e de confrontados, por vezes, com resultados desportivos adversos, como conseguirão os nossos amadores conviver com a exigência de deslocações quinzenais.
Pessoalmente acho que todos vão, independentemente dos resultados, estar à altura do desafio.
A Liga Ibérica vai ser um salto qualitativo essencial para o desenvolvimento do nosso rugby, mas seria bom para todos, e principalmente para os que ficam de fora daquela competição, que o calendário da LI não obrigue a que o CN-DH acabe em Janeiro. Tem de se ter em consideração os investimentos que estes fizeram em estrangeiros e técnicos para toda a época.
Acredito que a LI vai ser uma realidade, desde que haja muito bom senso nas negociações entre os clubes interessados e as respectivas federações, para evitar rupturas que afectarão todos.
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1 comentário:
Pese embora o facto que com o advento da Liga Ibérica nos moldes que estavam estipulados, os jogadores tornar-se-ão profissionais, a mesma obriga auferirem minimo de 3000 euros mensais se nao estou em erro, sendo o premio final para a equipa vencedora 300 ou 500 mil euros...
Tal será vital para a dedicação dos jogadores, contra trabalhos e afins e de maneira a se poderem preparar exclusivamente e da melhor maneira.
abr
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