quinta-feira, abril 24, 2008

O CDUL em acção


Dia 25 e 26 são vários os escalões do CDUL que vão jogar (ver coluna da direita), dos quais destaco:

Os seniores têm uma dura tarefa, quase impossível, que é vencer a forte equipa do Belenenses por números que lhes permitam ir à Final. Independentemente do resultado, acho que este grupo de trabalho teve um ano excepcional quer pelos resultados obtidos, quer pela dedicação, entrega e humildade com que encararam todos os jogos e os treinos.

Quando se chega à Final Four o objectivo só pode ser um, é tentar conquistar o título, se não o conseguirmos fica a certeza de que foi uma excelente época pois ganhámos um grupo de trabalho cheio de jovens que perspectiva um futuro risonho.

Um grande agradecimento para todos pelos resultados e exibições que nos estão a proporcionar e os desejos de que amanhã entrem em campo com uma grande atitude e fé porque nada é impossível.

Os nossos Sub 20 no sábado têm uma deslocação muito dificil a Coimbra para defrontarem a Académica, que ainda não perdeu esta época (a Super Taça era referente à época passada). O CDUL tem vindo a subir de forma, apesar de não ser decisivo vai ser um jogo emocionante, com ambas as equipas em busca da vitória.

Nos Sub 16 o CDUL A vai bater-se contra o Évora pela permanência na Taça de Portugal. Vão estar em confronto 2 das melhores equipas deste escalão, com muitos promissores jogadores. Vamos ver se conseguimos reagir ao revés que foi a derrota da semana passada frente ao Direito e embalar de vez para um final de época ao nível a que este grupo já nos habituou.

Esperemos que todos os jogos decorram num ambiente de grande desportivismo e respeito pelos adversários, pelos árbitros e que sejam grandes espectáculos. Divirtam-se!

Força CDUL!!!

32 comentários:

Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Miguel escrevi um texto que depois de o ler gostaria de saber qual a possibilidade de ser publicado, se for possivel claro. Gostaria de saber como podemos entrar em contacto para o enviar.

Abraço
Duarte Silveira

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

mas isso e assunto pra ser tratado num blog? podem mandar mails ou ate falar PESSOALMENTE com dirigentes

Anónimo disse...

Porquê a falta de referência aos sub-18 que têm jogos importantíssimos em Évora e Caldas?

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

sou um jogador do evora, e apesar de amanha uns serem meus adversarios, vou torcer pelos seniores do CDUL, nao so porque têm alguns jogadores que jogaram no evora, mas tb porque tenho muitos amigos que jogam no CDUL, e por isso, se nao tivesse jogo amanha, iria concerteza apoiar vos, voces fizeram uma exelente epoca ate ao momento, mas nao se esqueçam que ainda nao acabou, ainda se pode prolongar por uns tempos e quem sabe festejar o titulo nacional... BOA SORTE CDUL

Anónimo disse...

Malta,amanha ta ganho!n jogam hafu,os 2 mateus e uva...ja tao a pensar na final!

Anónimo disse...

Seniores:
MOTIVEM-SE, o jogo tem 80 minutos e 22 e recuperavel. Atitude e Entrega ao jogo. Mostrem que sao capazes de calar estes gajos do belem. BORA GANHAR O JOGO DE AMANHA

miguel rodrigues disse...

Foram apagados os coments dos que nada tem a ver com o post. Olhem para os vossos clubes e deixem de vir pedir contas aos outros por situações que são lamentáveis e condenáveis, mas que infelizmente já se passaram em quase todos os clubes. O problema é tratado entre os intervenientes e as entidades oficiais e não na praça pública.

Quanto aos sub 18 lê o texto e vê que está um "destaque para os jogos...", o jogo está referenciado na coluna ao lado. Bom jogo!

Duarte, como não tenho e-mail em casa podes pôr o texto num coment e copio para um post.

Que o jogo de amanhã seja uma festa do rugby seja qual fôr o resultado.

Anónimo disse...
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miguel rodrigues disse...

Ó justiceiro mete a mensagem onde quiseres se achas que és tu resolves o problema, é pena que não saibas ler. Passa bem.

miguel rodrigues disse...

António Moita é o árbitro designado para o jogo dos Seniores e Arsénio Tomás apita os Sub 20

Anónimo disse...

o arsénio e o moita são 2 otários e inúteis dentro de campo a arbitrarem. Sem tar a por nos seus ombros a derrota do CDUL a semana passada, a sua arbitragem foi ridicula, ker para um lado ker para o outro. Basta ver o ensaio mal marcado ao belem, e o ensaio ao belem nao marcado... Uma palhaçada

é preferível por o caupers a arbitrar. tenho a certeza ke fazeria um melhor trabalho (e sincero!!)

Anónimo disse...

O jogo do CDUL dá na televisão (Sport TV)? Estou em França e é a única maneira que tenho de ver o jogo!

Anónimo disse...

Giro, Giro era o Benfica eliminar a Agronomia. Gostava de ver esses arrogantes perderem a eliminatória.
Vamos Benfica.

Anónimo disse...

na sport tv so da a agro vs benfica

Anónimo disse...

equipa do belenenses no rugby report!!!

Anónimo disse...

sub-20:

Belem 34 - Direito 30

grande jogo por parte das duas equipas e pena os lesionados!

Anónimo disse...

Caro Miguel,
Provavelmente vai apagar o meu comentário por nada ter a ver com o artigo, mas não posso deixar de lamentar que não tenha apagado o comentário do Sr. Fezas "FEZES" Mendes em que incita à violência gratuita contra um jogador do Belém que provavelmente acha graça às palhaçadas que faz. Devia tê-lo feito, não o fez e perdi um pouco do respeito que tenho por si. Pessoalmente apoio a Agronomia e não tenho simpatia nenhuma pelo CDUL, mas espero que consiga dar alguma emção a uma eliminatória que para a maioria está decidida.
Abraço,
Pedro

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

jogo ainda nem acabou...

Anónimo disse...

quanto ficou?

Anónimo disse...

Espero que este comentário não crie mais polémica, ou levante uma onda de comentários anónimos que, em vez de contra argumentarem de uma forma inteligente e sustentada com factos empíricos, iniciam uma avalanche de falácias adhominem (significa atingir a quem argumenta com comentários a características físicas, pessoais ou psicológicas, ao revés de criticar o argumento). Desta forma espero dar o meu contributo sobre alguns dos assuntos que têm vindo a ser discutidos neste blog, visto que só agora encontrei tempo e paciência para escrever uma prosa clara e sustentada.
Antes de mais tenho que por em causa o tipo de adeptos ou praticantes que postam os seus comentários neste blog. Suponho que seja, das duas uma: (a) uma faixa etária bastante jovem que tem, como se diz na gíria portuguesa, “muito sangue na guelra”. Não que isto seja mau na idade adolescente, mas muitas vezes obnubila o obvio e torna os raciocínios muito parciais (para alem do mais, e sem querer ofender os 50toes, duvido que essa tão sábia geração seja blogomana, basta olhar para o meu pai e a maneira tosca como maneja o rato), ou (b) uma toda quantidade de gente que jogou rugby mal e porcamente (tipo uma época na equipa do direito ou cdul de 1977), ou que nunca jogou. E vive através da posição de adepto uma quantidade de emoções recalcadas levando o/a ter raciocínios completamente distorcidos que ignoram por completo toda a historia e o espírito do rugby português, o que não quer dizer que não existam recém chegados á modalidade que conseguem ter argumentação bastante pertinente e válida (não preciso ter jogado á bola para apoiar um clube e saber falar dele de forma inteligente certo!).
Posto isto, permitam – me argumentar. A arbitragem tem dado muito que falar, só quem nunca jogou rugby a nível Júnior/Sénior em Portugal, ou quem nunca jogou de forma regular, ou jogou mas é um completo mente capto (visto que depois de uma época conseguimos perceber o panorama da arbitragem) é que pode continuar a afirma que o seu clube é roubado ou perseguido por essa força superior de apito na mão. O problema é simples, o rugby português tem uma arbitragem má, não que seja a culpa do Homem de apito, mas o facto é que assim como a profissionalização de jogadores e treinadores melhora as suas capacidades técnicas, colectivas e individuais, também a profissionalização da arbitragem melhora significativamente (para não dizer bastante) a prestação dos mesmos. Como ex-jogador, posso dizer que os árbitros em Portugal devido á falta de formação, apoio, e até de “background” rugbystico têm falhas graves na resistência á pressão dos jogadores e publico, têm falhas graves no posicionamento no terreno, têm falhas na interpretação das regras e não conseguem tomar decisões correctas de forma rápida de modo a não mostrar hesitação ou tornar o jogo pouco dinâmico. Claro que isto tudo sempre será dificultado pela a existência rara, ou nula, de juízes de linha (“liners”) qualificados que só agora começam a aparecer com mais regularidade em jogos seniores, mas muito rara ainda nos escalões de formação; essencial para que os jogadores mais novos tenham total conhecimento das regras (Quem nunca viu e ouviu grandes lideres como Martin Johnson, George Gregan a discutir não a decisão mas a regra com o arbitro durante uma partida?). Claro que existem excepções á regra e muitos árbitros em Portugal (para ti JoJo) que são verdadeiros guerreiros desta arte e que continuam, dentro das possibilidades nacionais, a tentar melhorar a qualidade desta “profissão” que tanto desagrado levanta. Para terminar, antes de pensarem que mais uma vez a vossa equipa (como adepto ou jogador) é perseguida por essa força paranormal comumente chamada por “roubo”, parem e reflictam se é de forma propositada ou pura incompetência e falta de “know-how”.
O segundo ponto que gostaria de abordar é a tal liga Ibérica, que muitos criticam, outros apoiam, ou até mesmo dizem que sim mas pensão que não. É importante perceber, e quem jogou sabe disso (principalmente se foi internacional em algum momento da sua vida) que quanto maior for a competitividade e qualidade do jogo mais se evolui como jogador e como equipa. Apesar de não gostar muito do seleccionador nacional, o Prof. Tomás Morais fez uma analise muito bem feita do campeonato português e que passo a citar “Em Portugal utiliza-se pouco a bola…muito pouco tempo de jogo útil”, ou seja, não é preciso ser superiormente inteligente para perceber que quando um jogo em Portugal é equilibrado, passamos mais tempo a ver formações ordenadas, chutos para fora, transformações aos postes e alinhamentos do que jogo jogado, e que cada vez que uma equipa consegue encadear 7/8 fazes (o que é raro) a equipa adversaria não só perde capacidade e compostura defensiva como quase sempre dá ensaio. Isto revela que o rugby português ainda está muito limitado, mesmo na selecção o estilo de jogo comumente aplicado é denominado na gira “jogo de equipa fraca” (“week teams game”), ou seja, quando os jogadores de uma equipa ainda não conseguem utilizar bem a bola quando a pressão defensiva é muita elevada ou quando a equipa é física ou tecnicamente superior, a bola é constantemente chutada para o meio campo adversário de forma a ser recuperada (de preferência através de uma penalidade) com uma defesa agressiva (um pouco o que a argentina fez durante todo o mundial mas com uma capacidade técnica e de execução superior). Concluindo, chamem-lhe liga Ibérica, Mediterrânea ou Ibero-Arabe. É fundamental para as equipas portuguesas, seus jogadores e treinadores que entrem noutro tipo de competições, adaptem-se a outros estilos de jogo e aumentem o nível de exigência de como jogam o seu jogo para que cada vez mais joguem a bola em vez de chuta-la. Para quem teve com atenção, percebe e gosta de rugby, o impacto do Daniel Orcade, quer no Direito (como treinador) quer selecção (como adjunto e pelos seus jogadores serem a espinha dorsal), foi sentido no âmbito de jogo jogado. O Direito na fase pré-mundial apresentava-se com uma equipa que jogava á mão de todas as posições no terreno, recordo o ensaio que dá a vitoria a Portugal contra a Geórgia no Universitário de Lisboa nessa mesma altura, numa jogada á mão iniciada nos 22 portugueses pelos jogadores Frederico (pico) Sousa e Miguel Portela culminando com um ensaio de Pedro (kiki) Carvalho após 5/6 fazes de utilização manual da oval. Isto vem provar a pertinência de criar situações de maior desafio técnico para os praticantes da mudalidade em Portugal.
Para concluir queria falar de certo tipo de pirotos que são feitos ás equipas nacionais e a atletas que jogam nessas mesmas equipas. Esses comentários revelam um fraco conhecimento do rugby Português e revelam uma fraca compreensão das dinâmicas das equipas portuguesas. Para todos aqueles que gostam de fazer comentários como “a agronomia só ganha jogos porque todos os anos trás uma mão cheia de sul-africanos”, ou “o cdul ainda tem que comer muita feijoada para ser equipa” e até ainda “se o direito tivesse o Vasco Uva iam ver” e outros de um caracter mais ofensivo. Na curta vida que o rugby Português tem, o panorama mudou muitas vezes e tiveram como protagonistas um número variado de jogadores e clubes. Quem imaginaria que no início da década de noventa o fraquito actual Cascais foi penta campeão nacional e representava este mesmo clube a espinha dorsal da selecção nacional. Será que se esqueceram que o despromovido Técnico nessa mesma década tinha presença regular na fase final dos campeonatos chegando mesmo ao titulo de campeão nacional em 98 (salvo erro), com uma equipa de sonho com Paulo Silva, Rui Chansa, Paulo Marques, Luís “lois” Pissarra, Nuno Mourão, Rohan Hofman e uns tantos NZ? Não se lembram do Pack avançado do cdul que era considerado como melhor do que o Pack avançado da selecção? Com nomes como Sérgio “Caveira”, Manuel Sommer, Melo e Castro, Paulo Silva e mais uns tantos bifes? É assim tão distante o período em que o Direito passou na segunda divisão, saindo só quando Tomás Morais uniu o talento de uma equipa júnior que passava mais tempo na 24 Julho do que a treinar, com uns quantos cotas casca grossa e uns bifes de qualidade (como Quinton Davis Springbook após passagem pelo clube de Monsanto) para formar um grupo campeão? E quando o Diogo Mateus se estreou por Portugal aos 18 anos na ponta contra a Espanha numa altura em que Tomás Morais acumulava dois cargos (e muito acusado de conflito de interesses). Estavam lá para ouvir o publico a criticar “como podia um ex. Numero 8 jogar na ponta e tão jovem? E por onde andou o Belenenses e a Agronomia até ao ano 2000? Será que jogadores como: Pedro Neto, Balula, Timothy King e Cavaco não tinham a técnica e a experiência para serem campeões? Antes de pensarem que estão no melhor clube português lembrem-se que de acordo com Newton tudo o que sobe desce e tudo o que desce sobe. Os vossos heróis nem sempre foram aplaudidos, as vossas equipas nem sempre foram as piores e os vossos clubes nem sempre foram os campeões. Todas as equipas têm gerações que prometem e que não cumprem, têm jogadores que nunca desistiram mas por ambicionarem de mais desmotivam-se, têm jogadores que nunca deixaram de acreditar e são recompensados, momentos bons, momentos menos bons. Cada equipa é um ser vivo, e segundo Darwin quem sobrevive não é o mais forte mas sim aquele que de acordo com as mudanças do seu meio ambiente esta mais bem adaptado para sobreviver.
Espero ter sido útil, pelo menos para elevar um pouco o tipo de critica e argumentação feita. Espero muita crítica positiva e negativa, mas de uma forma identificada e inteligente.

Duarte Silveira

Anónimo disse...

SUB16:EVORA 5-22 CDUL

Anónimo disse...

quanto ficou o jogo dos seniores?

Anónimo disse...

alguém sabe o resultado do cdul - belenenses?

Anónimo disse...

CDUL 12-15 ou 17 BELEM

Anónimo disse...

Belém 17, dois ensaios convertidos e uma penalidade.

miguel rodrigues disse...

Pedro,

Se reparou ninguém chateou o Mirra.

A discussão sobre a sua atitude apesar de ter sido iniciada e às vezes continuada em termos menos próprios penso que foi positiva.

Se apagasse os coments penso que teriam sido mais de 10, são opções que tenho de fazer e às vezes também erro, no caso concreto não sei se errei.